segunda-feira, 29 de março de 2010
Matéria da prova - Leo
Algum anônimo publicou no blog que eu não tinha postado a matéria. Não postei mesmo. Está postado no site da escola!!!!! Entra lá, com seu login, e vc consegue! :)
De qualquer forma, quebrando galhos mais uma vez...
8º Ano
Cap. 2 - Pronomes Pessoais
Cap. 8 - O verbo e seus complementos
9º Ano
Cap. 2 - Vocativo
Cap. 5 - Frase, oração, período.
Agora, estudem!!!!
Bjocas
Marcus
quarta-feira, 24 de março de 2010
Colégio Tema - Projeto de Leitura: Livros 2º Ano
Abraços a todos!!!
PRIMEIRO BIMESTRE: Clássicos do Romantismo
FRANKENSTEIN
Mary Shelley
DRÁCULA
Bram Stocker
A VOLTA DO PARAFUSO
Henry James
AMOR DE PERDIÇÃO
Camilo Castelo Branco
OS SOFRIMENTOS DO JOVEM WERTHER
Goethe
SEGUNDO BIMESTRE – MAIO NARRATIVAS POLICIAIS
O CÃO DOS BASKERVILLE: SHERLOCK HOLMES
Arthur Conan Doyle
MELHORES HISTÓRIAS DE SHERLOCK HOLMES
HISTÓRIAS DE DETETIVES
série Para gostar de ler
ASSASSINATO NO EXPRESSO DO ORIENTE
Agatha Christie
O XANGÔ DE BAKER STREET
Jô Soares
O NOME DA ROSA
Umberto Eco
SEGUNDO BIMESTRE – JUNHO
ROMANTISMO BRASILEIRO
IRACEMA
José de Alencar
SENHORA
José de Alencar
NOITE NA TAVERNA
Álvares de Azevedo
O NAVIO NEGREIRO
Castro Alves
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS
Manoel Antônio de Almeida
Colégio Tema - Projeto de Leitura: Livros 1º Ano
Abraços a todos!!!
PRIMEIRO BIMESTRE: LITERATURA MEDIEVAL
O VELHO DA HORTA
Gil Vicente
O AUTO DA BARCA DO INFERNO
Gil Vicente
A FARSA DE INÊS PEREIRA
Gil Vicente
TRISTÃO E ISOLDA
Joseph Bédier
SEGUNDO BIMESTRE – MAIO NARRATIVAS FANTÁSTICAS
HISTÓRIAS FANTÁSTICAS
Série “Para gostar de ler”
HISTÓRIAS EXTRAORDINÁRIAS
Edgar Allan Poe
A VOLTA DO PARAFUSO
Henry James
A METAMORFOSE
Franz Kafka
CONTOS DE AMOR, LOUCURA E MORTE
Horacio Quiroga
A GALINHA DEGOLADA E OUTROS CONTOS
Horacio Quiroga
SEGUNDO BIMESTRE – JUNHO
CLASSICISMO
HAMLET
William Shakespeare
SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
William Shakespeare
O ENGENHOSO FIDALGO DOM QUIXOTE DE
Miguel
OS LUSÍADAS
Luís de Camões
SONETOS
Luís de Camões
DECAMERÃO
Giovanni Boccaccio
A DIVINA COMÉDIA
Dante Alighieri
Colégio Tema, 2º Ano - Gabarito pág. 19 a 29
Exercícios dos conceitos
1. a. O índio caracteriza-se como figura heroica e destemida, que nasceu e se criou nas selvas. Por descender de uma tribo guerreira, deve honrar sua origem. E assim o faz (anda por terras distantes, prova a violência e o cansaço da guerra) até cair prisioneiro dos timbiras, pelos quais será sacrificado em um ritual de antropofagia. Por isso apresenta seu canto de morte.
b. São várias as passagens possíveis, mas as seguintes deixam mais evidentes a honra do índio de sua tribo: "Sou bravo, sou forte, / Sou filho do Norte", "Da guerra provei", "Lidei cruas guerras" (que descrevem a força e a bravura do índio prisioneiro) e "Da tribo pujante" (que revela sua descendência de uma tribo guerreira).
2. A caracterização do heroísmo indígena é essencial para a geraçao que procura afirmar a identidade cultural de uma nação recém-constituída. A coragem do índio, construído como herói nacional, simbolizaria a bravura do povo brasileiro.
3. a. O jovem guerreiro fala de seu pai, já velho e cego, que espera a volta do filho e ficará preocupado com sua demora.
b. O jovem guerreiro teme pela vida do pai, que ficará desamparado depois da morte.
4. a. Ele pede que o libertem. Em troca da clemência por sua vida, oferece-se como escravo dos timbiras; afirma que voltará à tribo inimiga e servirá a seus captores.
b. O prisioneiro, ao pedir que lhe poupem a vida para que possa cuidar do pai, chora e afirma não se envergonhar de suas lágrimas, pois, ainda assim, sabe morrer com honra.
5. Não. O fato de o jovem guerreiro pedir clemência, ainda que em nome dos cuidados com o pai velho e cego, e chorar diante de seus inimigos no momento da morte será visto como demonstração de covardia. Em razão disso, aos olhos dos timbiras, ele não é um guerreiro digno de ser sacrificado.
RETOMADA DOS CONCEITOS
1. C.
2. Poesia de linguagem lírico-amorosa e temática indianista, o texto enqusadra-se na primeira geração brasileira de poetas do Romantismo. Em relação aos recursos estilísticos, nota-se que o vocabulário utilizado e as frequentes expressões exclamativas aproximam o sentimentalismo das características idealizadas da natureza.
3. C.
4. A.
5. E.
6. C.
7. 1. C.; 2. C.; 3. E.; 4. C.
8. 1. E.; 2. E.; 3. C.; 4. E.
9. B.
10. E.
11. Todas as obras citadas - "I-Juca Pirama", "Os Timbiras" e "Canção do Tamoio" - tratam do tema do Indianismo, típico do Romantismo brasileiro. Essa temática consistia na idealização do indígena, do homem nativo, do mesmo modo que na Europa cultivou-se a figura do cavaleiro medieval.
12. a. As virtudes básicas do guerreiro são: a força, a bravura, a coragem, a disposição para a luta que o guerreiro deve manifestar (exemplificadas nos versos: "A vida é combate, / Que os fracos abate, /Que os fortes, os bravos, / Só pode exaltar"). Além disso, o guerreiro deve ser também habilidoso, ter precisão no momento do ataque ("No arco que entesa / Tem certa uma presa, / Quer seja tapuia, / Condor ou tapir") e possuir grande sabedoria para que todos o ouçam ("Curvadas as frontes, / Escutam-lhe a voz!").
b. Segundo Rui Barbosa, os formandos precisam abraçar e acolher "três fés, esses três amores, esses três signos santos" que são "Deus, pátria e trabalho". Em outros termos, a religião, o patriotismo e o profissionalismo.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Colégio Tema, 2º ano - Gabaritos
Questões p. 4 a 6.
1. Exuberante, grandiosa, majestosa, abundante. Como justificativa, você poderá citar o tamanho gigantesco das árvores; a luminosidade da cena retratada pelos raios de luz que "banham"a vegetação; o rio caudaloso; os animais selvagens... Tudo isso compõe um quadro paradisíaco, de natureza intocada pela mão humana.
2. Para o conde de Clarac, essa relação é de perfeita integração. Os índios são vistos como parte da natureza retratada. Não aparecem como elementos estranhos, que vão destruí-la ou transformá-la. Eles representam os seres humanos puros, em estado original.
3. A fala do eu lírico é a de alguém que está exilado e, portanto, vivendo fora de sua terra natal.
4. O texto apresenta uma imagem idealizada do Brasil, caracterizado como terra paradisíaca, de qualidades incomparáveis e insuperáveis.
5. Tanto a pintura quanto o poema criam uma representação idealizada da natureza brasileira. No quadro, isso se manifesta na grandiosidade das árvores e do rio. No texto, as comparações entre os elementos nacionais e os de outros países levam à constatação de que tudo o que é brasileiro é mais viçoso, mais belo, mais perfeito. Na base dessas comparações também está a natureza pátria.
Colégio Tema, 1º ano - Gabaritos
Retomada dos conceitos (p. 16 a 23)
1. O eu lírico determina que não seja dada nem"fama nem memória", através da cítara ou do "vivo engenho", ou seja, da poesia mais alta e sublime, aos que se lançam aos mares. Com essas palavras, o Velho do Restelo sugere que a arte teria, portanto, o poder de eternizar o grande feito dos heróis.
2. b.
3. José Lins do Rêgo, ao referir-se às lembranças que guarda de sua mãe, afirma a possibilidade de se preservarem na memória vivências afetivas passadas. Mário de Andrade, por sua vez, afirma a precariedade das lembranças e a impossibilidade de revivê-las integralmente.
4. José de Alencar destaca de maneira idealizada as belezas naturais da cidade e as diferenças socioeconômicas entre seus habitantes, utilizando-se de uma linguagem marcada por um excessivo descritivismo, com predomínio de períodos longos e amplo uso da adjetivação. Paulo Lins, por sua vez, descreve de forma realista a cena urbana e seus conflitos socioculturais, valendo-se de uma linguagem seca e econômica, com períodos mais curtos e pouco uso de adjetivos valorativos.
5. a. O dois textos abordam a questão social do extermínio indiscriminado dos índios pelos brancos e do processo de aculturação dos indígenas - ou, em outras palavras, a falta de uma política de inclusão social do índio no processo de civilização das terras virgens durante a colonização.
b. Péthion de Villar descreve a morte de um índio em particular, tratando de forma individualizada o processo de aculturação e extermínio dos índios de que fala a carta de Vieira. Em seu texto, o poeta antecipa dramaticamente a destruição de um povo inteiro por meio da morte da personagem indígena. Já Vieira trata a questão como tema cultural, discorrendo sobre as condições gerais do povo oprimido.
6.a. A expressão "gentios do sertão" faz referência aos que ainda não foram catequizados e convertidos ao cristianismo. O substantivo "gentio" é empregado, muitas vezes, como sinônimo de pagão, enquanto a expressão "do sertão" designa quem vive distante das "povoações" a que se refere Vieira. Assi, a expressão "gentios do sertão" indica todos os não-adeptos do cristianismo e que se mantêm distantes dos locais sob influência da Igreja.
b. A palavra crucificado" é empregada para indicar o momento em que o pajé morre. Esse adjetivo, carregado de significado cristão (uma vez que a cruz é o principal símbolo religioso da Igreja), reforça a hipótese de que o pajé passou por um processo forçado de catequização, que fez com que sua cultura fosse "profanada". Tal situação justifica a conclusão final do pajé ("Tupã mentiu"), pois nem mesmo o deus dos índios impediu que o pajé fosse "crucificado na sua dor".
7. a. Vieira descreve, na carta, o resultado da ação dos colonizadores sobre os índios: o fato de estarem submetidos ao trabalho desumano nas plantações de tabaco, na condição de escravos, tornava infrutífero o esforço missionário de conversão dos gentios à fé católica. Na frase destacada, Vieira enfatiza o caráter aniquilador da ação dos colonizadores - tanto dos governantes, responsáveis pelos maus-tratos, quanto dos que permitiam tal procedimento -, uma vez que ambos não prejudicavam somente os índios e o trabalho missionário, mas
também a eles próprios.
b. Péthion de Villar baseia seu soneto na realidade do quase-extermínio físico e cultural dos índios no Brasil, resultante da ação dos colonizadores. Como o poeta cria seu texto a partir de um fato histórico, essa realidade não é deturpada. Mas, como se trata de uma obra literária, há, evidentemente, uma transfiguração ficcional da realidade.
8. a. AQUELA: poesia; ESTA: história.
b. A poesia, por meio de uma pessoa ou de um fato, fala dos humanos em geral e de situações universais; a história fala de pessoas singulares e situações particulares.
c. A filosofia dirige-se ao universal - é um conhecimento teórico da natureza humana. Por seu caráter universal é que a filosofia se aproxima mais da poesia do que da história.